Desmatamento da Mata Atlântica e suas consequências
sexta-feira, 21 de março de 2014
Introdução
A Mata Atlântica é o mais extenso bioma presente no território brasileiro: cobre a área que vai do sul ao nordeste do Brasil, mas hoje só existe o equivalente a 7% de sua floresta original.
Desmatamento aumenta em 29%
A Mata Atlântica perdeu 235 km² pelo desmatamento entre 2011 e 2012, o que representa um aumento de 29% na destruição, uma situação que foi qualificada por especialistas como um "alerta para toda a nação".
De acordo com o atlas, os estados de Minas Gerais, Bahia, Piauí e Paraná são os que têm situação mais crítica, já que nesses locais foi constatado um avanço na derrubada da vegetação. Minas foi o estado que mais desmatou responsável por derrubar 107 km² de florestas. A fundação pedirá ao governo estadual que não conceda mais autorizações para o chamado "desmatamento legal", que consiste em substituir a vegetação natural por cultivos agrícolas ou de matérias-primas.
" Queremos destacar que esses dados são um alerta para toda a nação e precisamos estar atentos, pois não são suficientes. Ainda, segundo o atlas, elaborado com dados do INPE, nos últimos 27 anos. o bioma perdeu 18.169 km² de vegetação nativa, uma área equivalente a 12 cidades de São Paulo ".
De acordo com o atlas, os estados de Minas Gerais, Bahia, Piauí e Paraná são os que têm situação mais crítica, já que nesses locais foi constatado um avanço na derrubada da vegetação. Minas foi o estado que mais desmatou responsável por derrubar 107 km² de florestas. A fundação pedirá ao governo estadual que não conceda mais autorizações para o chamado "desmatamento legal", que consiste em substituir a vegetação natural por cultivos agrícolas ou de matérias-primas.
" Queremos destacar que esses dados são um alerta para toda a nação e precisamos estar atentos, pois não são suficientes. Ainda, segundo o atlas, elaborado com dados do INPE, nos últimos 27 anos. o bioma perdeu 18.169 km² de vegetação nativa, uma área equivalente a 12 cidades de São Paulo ".
Queima da Mata Atlântica
Domínio e Remanescentes da Mata
Informações Importantes
Urbanização
O crescimento desordenado das cidades e a industrialização, principalmente no sudeste do país, também contribuíram para o desmatamento de uma parte da Mata Atlântica. No fim do século XX, a Mata ocupava pequenos espaços fragmentados dentro do território brasileiro, inclusive dentro de perímetros urbanos. A exploração econômica sem preocupação sustentável fragmentou a Mata Atlântica, extinguiu muitas espécies e deixou outras milhares ameaçadas de desaparecimento. Isso prejudica a biodiversidade, contribui para enfraquecimento do solo e influencia a qualidade das águas dos rios mananciais. A maior consequência do desmatamento, no entanto, é drástica redução do território de uma das mais importantes florestas tropicais, principalmente porque os menos 10% restantes estão espalhados por dezessete estados brasileiros, prejudicando os microclimas e contribuindo para o aquecimento global.
Preservação
A Mata Atlântica foi considerada, na Constituição Federal de 88, patrimônio nacional; por isso, é possível ver por parte do Estado iniciativas para conservar os territórios que ainda não foram derrubados. Muitas dessas áreas se encontram dentro de cidades e são consideradas regiões de preservação ambiental.
Mas, na prática, muitas vezes, a situação é diferente, segundo estudos do INPE divulgados no ano de 2004: em um intervalo de quatro minutos, uma área equivalente a uma quadra de futebol é desmatada. Existem leis que visam protegê-la, mas a fiscalização ainda é fraca. A preservação pode evitar mudanças climáticas decorrentes da derrubada das árvores, que são responsáveis por mais da metade da umidade do ar nas regiões ao redor das florestas. Portanto, a remoção da cobertura vegetal pode gerar grandes períodos de seca, superaquecimento e morte das matérias orgânicas responsáveis pela fertilidade do solo.
Regulamento importante
Existe uma lei que regulamenta e atesta a necessidade de manutenção e recuperação da floresta, tanto fauna e flora quanto recursos hídricos. A referida lei é a de nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que prevê a preservação da Mata mediante atividades econômicas sustentáveis, o estímulo à pesquisa, formação de projetos que conscientizem a opinião pública quanto ao equilíbrio ecológico e que não permita o crescimento desordenado das áreas urbanas e rurais. O grande objetivo da preservação, portanto, é a sustentabilidade, isto é, o desenvolvimento econômico que seja aliado da natureza e não seu inimigo.
O crescimento desordenado das cidades e a industrialização, principalmente no sudeste do país, também contribuíram para o desmatamento de uma parte da Mata Atlântica. No fim do século XX, a Mata ocupava pequenos espaços fragmentados dentro do território brasileiro, inclusive dentro de perímetros urbanos. A exploração econômica sem preocupação sustentável fragmentou a Mata Atlântica, extinguiu muitas espécies e deixou outras milhares ameaçadas de desaparecimento. Isso prejudica a biodiversidade, contribui para enfraquecimento do solo e influencia a qualidade das águas dos rios mananciais. A maior consequência do desmatamento, no entanto, é drástica redução do território de uma das mais importantes florestas tropicais, principalmente porque os menos 10% restantes estão espalhados por dezessete estados brasileiros, prejudicando os microclimas e contribuindo para o aquecimento global.
Preservação
A Mata Atlântica foi considerada, na Constituição Federal de 88, patrimônio nacional; por isso, é possível ver por parte do Estado iniciativas para conservar os territórios que ainda não foram derrubados. Muitas dessas áreas se encontram dentro de cidades e são consideradas regiões de preservação ambiental.
Mas, na prática, muitas vezes, a situação é diferente, segundo estudos do INPE divulgados no ano de 2004: em um intervalo de quatro minutos, uma área equivalente a uma quadra de futebol é desmatada. Existem leis que visam protegê-la, mas a fiscalização ainda é fraca. A preservação pode evitar mudanças climáticas decorrentes da derrubada das árvores, que são responsáveis por mais da metade da umidade do ar nas regiões ao redor das florestas. Portanto, a remoção da cobertura vegetal pode gerar grandes períodos de seca, superaquecimento e morte das matérias orgânicas responsáveis pela fertilidade do solo.
Regulamento importante
Existe uma lei que regulamenta e atesta a necessidade de manutenção e recuperação da floresta, tanto fauna e flora quanto recursos hídricos. A referida lei é a de nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que prevê a preservação da Mata mediante atividades econômicas sustentáveis, o estímulo à pesquisa, formação de projetos que conscientizem a opinião pública quanto ao equilíbrio ecológico e que não permita o crescimento desordenado das áreas urbanas e rurais. O grande objetivo da preservação, portanto, é a sustentabilidade, isto é, o desenvolvimento econômico que seja aliado da natureza e não seu inimigo.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Animais em extinção
Desde muitos anos atrás, vários animais que compunham a fauna da Mata Atlântica, vem sendo extintos da Terra. As principais causas desse desaparecimento estão nas atitudes inconscientes que o próprio ser humano vem exercitando. São realizadas queimadas e desmatamentos desnecessários nas áreas verdes, captura ilegal e tráfico de animais, além do grande problema da poluição de rios e afins. Segue abaixo, algumas espécies de animais em extinção:
Tamanduá Bandeira
Jaguatirica
Anta
Muriqui
Arara-azul Pequena
Ouriço-preto
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